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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
18/11/2011 |
Data da última atualização: |
18/11/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RIBEIRO, R. M.; CORRÊA, P. C.; AFONSO JUNIOR, P. C.; COUTO, C. N. B. |
Afiliação: |
RODRIGO M. RIBEIRO, UFLA; PAULO C. CORRÊA, UFV; PAULO CESAR AFONSO JUNIOR, SAPC; CAMILA N. B. COUTO, UFV. |
Título: |
Secagem de grãos de café utilizando energia solar em estufa com ventilação forçada. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A qualidade do café é fator preponderante para o êxito no processo produtivo. No Brasil, conforme os aspectos tecnológicos envolvidos, utilizam-se basicamente dois métodos para secagem de café: secagem natural em terreiro ou secagem artificial utilizando secadores mecânicos. O tempo de secagem do café em terreiro é entorno de 12 a 20 dias dependendo das condições climáticas. Objetivou-se com o presente trabalho estudar alternativas para a secagem do café, que proporcionem redução de tempo e custos, e com garantia de uniformidade, sem ocorrência de contaminação do produto devido ao contato com o solo. Para tanto, foram realizados o desenvolvimento e o estudo de viabilidade técnica de um sistema de secagem de café cereja descascado em estufa secadora (casa de vegetação) com camada delgada de grãos. Construiu?se uma estufa secadora com bandejas com fundo perfurado e ventilação forçada em sucção através de ventiladores de baixa potência. Foi utilizada uma camada de 10 cm de espessura de café da espécie Coffea arábica L., variedade Catuaí Vermelho com umidade média inicial de 51,5% (b.s.). Como testemunha e para comparação foi colocado para secagem no terreiro a mesma quantidade de café utilizado nas bandejas da estufa e com o mesmo teor de umidade inicial. As condições internas e externas à estufa de temperatura e umidade relativa foram monitoradas por um psicrômetro aspirado. A temperatura e a umidade relativa médias dentro da estufa foram de 30ºC e 60,0% e no terreiro foram de 21°C e 65,0%. Com os resultados obtidos observou-se uma melhor uniformidade do teor de umidade e menor tempo de secagem dentro da estufa em relação ao do terreiro. A qualidade do produto final foi ?bebida mole?, tanto para o terreiro quanto para a estufa. MenosA qualidade do café é fator preponderante para o êxito no processo produtivo. No Brasil, conforme os aspectos tecnológicos envolvidos, utilizam-se basicamente dois métodos para secagem de café: secagem natural em terreiro ou secagem artificial utilizando secadores mecânicos. O tempo de secagem do café em terreiro é entorno de 12 a 20 dias dependendo das condições climáticas. Objetivou-se com o presente trabalho estudar alternativas para a secagem do café, que proporcionem redução de tempo e custos, e com garantia de uniformidade, sem ocorrência de contaminação do produto devido ao contato com o solo. Para tanto, foram realizados o desenvolvimento e o estudo de viabilidade técnica de um sistema de secagem de café cereja descascado em estufa secadora (casa de vegetação) com camada delgada de grãos. Construiu?se uma estufa secadora com bandejas com fundo perfurado e ventilação forçada em sucção através de ventiladores de baixa potência. Foi utilizada uma camada de 10 cm de espessura de café da espécie Coffea arábica L., variedade Catuaí Vermelho com umidade média inicial de 51,5% (b.s.). Como testemunha e para comparação foi colocado para secagem no terreiro a mesma quantidade de café utilizado nas bandejas da estufa e com o mesmo teor de umidade inicial. As condições internas e externas à estufa de temperatura e umidade relativa foram monitoradas por um psicrômetro aspirado. A temperatura e a umidade relativa médias dentro da estufa foram de 30ºC e 60,0% e no terreiro foram de... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Café; Pequeno Produtor; Secagem. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/47018/1/Secagem-de-graos.pdf
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Marc: |
LEADER 02421nam a2200181 a 4500 001 1906379 005 2011-11-18 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRIBEIRO, R. M. 245 $aSecagem de grãos de café utilizando energia solar em estufa com ventilação forçada.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café$c2007 520 $aA qualidade do café é fator preponderante para o êxito no processo produtivo. No Brasil, conforme os aspectos tecnológicos envolvidos, utilizam-se basicamente dois métodos para secagem de café: secagem natural em terreiro ou secagem artificial utilizando secadores mecânicos. O tempo de secagem do café em terreiro é entorno de 12 a 20 dias dependendo das condições climáticas. Objetivou-se com o presente trabalho estudar alternativas para a secagem do café, que proporcionem redução de tempo e custos, e com garantia de uniformidade, sem ocorrência de contaminação do produto devido ao contato com o solo. Para tanto, foram realizados o desenvolvimento e o estudo de viabilidade técnica de um sistema de secagem de café cereja descascado em estufa secadora (casa de vegetação) com camada delgada de grãos. Construiu?se uma estufa secadora com bandejas com fundo perfurado e ventilação forçada em sucção através de ventiladores de baixa potência. Foi utilizada uma camada de 10 cm de espessura de café da espécie Coffea arábica L., variedade Catuaí Vermelho com umidade média inicial de 51,5% (b.s.). Como testemunha e para comparação foi colocado para secagem no terreiro a mesma quantidade de café utilizado nas bandejas da estufa e com o mesmo teor de umidade inicial. As condições internas e externas à estufa de temperatura e umidade relativa foram monitoradas por um psicrômetro aspirado. A temperatura e a umidade relativa médias dentro da estufa foram de 30ºC e 60,0% e no terreiro foram de 21°C e 65,0%. Com os resultados obtidos observou-se uma melhor uniformidade do teor de umidade e menor tempo de secagem dentro da estufa em relação ao do terreiro. A qualidade do produto final foi ?bebida mole?, tanto para o terreiro quanto para a estufa. 650 $aCafé 650 $aPequeno Produtor 650 $aSecagem 700 1 $aCORRÊA, P. C. 700 1 $aAFONSO JUNIOR, P. C. 700 1 $aCOUTO, C. N. B.
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Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
16/04/2024 |
Data da última atualização: |
19/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
SALOJÄRVI.; RAMBANI, A.; YU, Z.; GUYOT, R.; STRICKLER, S.; LEPELLEY, M.; WANG, C.; RAJARAMAN, S.; RASTAS, P.; ZHENG, C.; MUÑOZ, D. S.; MEIDANIS, J.; PASCHOAL, A. R.; BAWIN, Y.; KRABBENHOFT, T. J.; WANG, Z. Q.; FLECK, S. J.; AUSSEL, R.; BELLANGER, L.; CHARPAGNE, A.; FOURNIER, C.; KASSAM, M.; LEFEBVRE, G.; MÉTAIRON, S.; MOINE, D.; RIGOREAU, M.; STOLTE, J.; HAMON, P.; COUTURON, E.; TRANCHANT-DUBREUIL, C.; MUKHERJEE, M.; LAN, T.; ENGELHARDT, J.; STADLER, P.; LEMOS, S. M. C. de; SUZUKI, S. I.; SUMIRAT, U.; WAI, C. M.; DAUCHOT, N.; OROZCO-ARIAS, S.; GARAVITO, A.; KIWUKA, C.; MUSOLI, P.; NALUKENGE, A.; GUICHOUX, E.; REINOUT, H.; SMIT, M.; CARRETERO-PAULET, L.; GUERREIRO FILHO, O.; BRAGHINI, M. T.; PADILHA, L.; SERA, G. H.; RUTTINK, T.; HENRY, R.; MARRACCINI, P.; PEER, Y. V. de; ANDRADE, A. C.; DOMINGUES, D.; GIULIANO, G.; MUELLER, L.; PEREIRA, L. F. P.; PLAISANCE, S.; PONCET, V.; ROMBAUTS, S.; SANKOFF, D.; ALBERT, V. A.; CROUZILLAT, D.; KOCHKO, A. de; DESCOMBES, P. |
Afiliação: |
JARKKO SALOJÄRVI, NANYANG TECHNOLOGICAL UNIVERSITY; ADITI RAMBANI, CORNELL UNIVERSITY; ZHE YU, UNIVERSITY OF OTTAWA; ROMAIN GUYOT, UNIVERSITÉ DE MONTPELLIER; SUSAN STRICKLER, CORNELL UNIVERSITY; MAUD LEPELLEY, SOCIÉTÉ DES PRODUITS NESTLÉ SA; CUI WANG, UNIVERSITY OF HELSINKI; SITARAM RAJARAMAN, UNIVERSITY OF HELSINKI; PASI RASTAS, UNIVERSITY OF HELSINKI; CHUNFANG ZHENG, UNIVERSITY OF OTTAWA; DANIELLA SANTOS MUÑOZ, UNIVERSITY OF OTTAWADAVID; JOÃO MEIDANIS, UNIVERSIDADE DE CAMPINAS; ALEXANDRE ROSSI PASCHOAL, UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ; YVES BAWIN, FLANDERS RESEARCH INSTITUTE FOR AGRICULTURE; TREVOR J. KRABBENHOFT, UNIVERSITY AT BUFFALO; ZHEN QIN WANG, UNIVERSITY AT BUFFALO; STEVEN J. FLECK, UNIVERSITY AT BUFFALO; RUDY AUSSEL, AIX MARSEILLE UNIVERSITÉ; LAURENCE BELLANGER, SOCIÉTÉ DES PRODUITS NESTLÉ SA; ALINE CHARPAGNE, SOCIÉTÉ DES PRODUITS NESTLÉ SA; CORALIE FOURNIER, SOCIÉTÉ DES PRODUITS NESTLÉ SA; MOHAMED KASSAM, SOCIÉTÉ DES PRODUITS NESTLÉ SA; GREGORY LEFEBVRE, SOCIÉTÉ DES PRODUITS NESTLÉ SA; SYLVIANE MÉTAIRON, SOCIÉTÉ DES PRODUITS NESTLÉ SA; DÉBORAH MOINE, SOCIÉTÉ DES PRODUITS NESTLÉ SA; MICHEL RIGOREAU, SOCIÉTÉ DES PRODUITS NESTLÉ SA; JENS STOLTE, SOCIÉTÉ DES PRODUITS NESTLÉ SA; PERLA HAMON, UNIVERSITÉ DE MONTPELLIER; EMMANUEL COUTURON, UNIVERSITÉ DE MONTPELLIER; CHRISTINE TRANCHANT-DUBREUIL, UNIVERSITÉ DE MONTPELLIER; MINAKSHI MUKHERJEE, UNIVERSITY AT BUFFALO; TIANYING LAN, UNIVERSITY AT BUFFALO; JAN ENGELHARDT, UNIVERSITY OF LEIPZIG; PETER STADLER, UNIVERSITY OF LEIPZIG; SAMARA MIREZA CORREIA DE LEMOS, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SÃO PAULO; SUZANA IVAMOTO SUZUKI, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA; UCU SUMIRAT, INDONESIAN COFFEE AND COCOA RESEARCH INSTITUTE; CHING MAN WAI, UNIVERSITY OF ILLINOIS AT URBANA-CHAMPAIGN; NICOLAS DAUCHOT, UNIVERSITY OF NAMUR; SIMON OROZCO-ARIAS, UNIVERSIDAD AUTÓNOMA DE MANIZALES; ANDREA GARAVITO, UNIVERSIDAD DE CALDAS; CATHERINE KIWUKA, NATIONAL AGRICULTURAL RESEARCH ORGANIZATION; PASCAL MUSOLI, NATIONAL AGRICULTURAL RESEARCH ORGANIZATION; ANNE NALUKENGE, NATIONAL AGRICULTURAL RESEARCH ORGANIZATION; ERWAN GUICHOUX, INSTITUT NATIONAL DE LA RECHERCHE AGRONOMIQUE; HAVINGA REINOUT, HORTUS BOTANICUS AMSTERDAM; MARTIN SMIT, HORTUS BOTANICUS AMSTERDAM; LORENZO CARRETERO-PAULET, UNIVERSIDAD DE ALMERÍA; OLIVEIRO GUERREIRO FILHO, INSTITUTO AGRONÔMICO; MASAKO TOMA BRAGHINI, INSTITUTO AGRONÔMICO; LILIAN PADILHA, CNPCA; GUSTAVO HIROSHI SERA, INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DO PARANÁ; TOM RUTTINK, FLANDERS RESEARCH INSTITUTE FOR AGRICULTURE; ROBERT HENRY, UNIVERSITY OF QUEENSLAND; PIERRE MARRACCINI, UNIVERSITÉ DE MONTPELLIER; YVES VAN DE PEER, UNIVERSITY OF PRETORIA; ALAN CARVALHO ANDRADE, CNPCA; DOUGLAS DOMINGUES, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SÃO PAULO; GIOVANNI GIULIANO, ITALIAN NATIONAL AGENCY FOR NEW TECHNOLOGIES; LUKAS MUELLER, CORNELL UNIVERSITY; LUIZ FILIPE PROTASIO PEREIRA, CNPCA; STEPHANE PLAISANCE, VIB NUCLEOMICS CORE; VALERIE PONCET, UNIVERSITÉ DE MONTPELLIER; STEPHANE ROMBAUTS, CENTER FOR PLANT SYSTEMS BIOLOGY; DAVID SANKOFF, UNIVERSITY OF OTTAWA; VICTOR A. ALBERT, UNIVERSITY AT BUFFALO; DOMINIQUE CROUZILLAT, SOCIÉTÉ DES PRODUITS NESTLÉ SA; ALEXANDRE DE KOCHKO, UNIVERSITÉ DE MONTPELLIER; PATRICK DESCOMBES, SOCIÉTÉ DES PRODUITS NESTLÉ SA. |
Título: |
The genome and population genomics of allopolyploid Coffea arabica reveal the diversification history of modern coffee cultivars. |
Ano de publicação: |
2024 |
Fonte/Imprenta: |
Nature Genetics, v. 56, n. 4, p. 721-731, 2024. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Coffea arabica, an allotetraploid hybrid of Coffea eugenioides and Coffea canephora, is the source of approximately 60% of coffee products worldwide, and its cultivated accessions have undergone several population bottlenecks. We present chromosome-level assemblies of a di-haploid C. arabica accession and modern representatives of its diploid progenitors, C. eugenioides and C. canephora. The three species exhibit largely conserved genome structures between diploid parents and descendant subgenomes, with no obvious global subgenome dominance. We find evidence for a founding polyploidy event 350,000–610,000 years ago, followed by several pre-domestication bottlenecks, resulting in narrow genetic variation. A split between wild accessions and cultivar progenitors occurred ~30.5 thousand years ago, followed by a period of migration between the two populations. Analysis of modern varieties, including lines historically introgressed with C. canephora, highlights their breeding histories and loci that may contribute to pathogen resistance, laying the groundwork for future genomics-based breeding of C. arabica. |
Thesaurus NAL: |
Coffea arabica var. arabica; Genomics. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1163646/1/genome-and-population-genomics.pdf
|
Marc: |
LEADER 03600naa a2200961 a 4500 001 2163646 005 2024-04-19 008 2024 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSALOJÄRVI. 245 $aThe genome and population genomics of allopolyploid Coffea arabica reveal the diversification history of modern coffee cultivars.$h[electronic resource] 260 $c2024 520 $aCoffea arabica, an allotetraploid hybrid of Coffea eugenioides and Coffea canephora, is the source of approximately 60% of coffee products worldwide, and its cultivated accessions have undergone several population bottlenecks. We present chromosome-level assemblies of a di-haploid C. arabica accession and modern representatives of its diploid progenitors, C. eugenioides and C. canephora. The three species exhibit largely conserved genome structures between diploid parents and descendant subgenomes, with no obvious global subgenome dominance. We find evidence for a founding polyploidy event 350,000–610,000 years ago, followed by several pre-domestication bottlenecks, resulting in narrow genetic variation. A split between wild accessions and cultivar progenitors occurred ~30.5 thousand years ago, followed by a period of migration between the two populations. Analysis of modern varieties, including lines historically introgressed with C. canephora, highlights their breeding histories and loci that may contribute to pathogen resistance, laying the groundwork for future genomics-based breeding of C. arabica. 650 $aCoffea arabica var. arabica 650 $aGenomics 700 1 $aRAMBANI, A. 700 1 $aYU, Z. 700 1 $aGUYOT, R. 700 1 $aSTRICKLER, S. 700 1 $aLEPELLEY, M. 700 1 $aWANG, C. 700 1 $aRAJARAMAN, S. 700 1 $aRASTAS, P. 700 1 $aZHENG, C. 700 1 $aMUÑOZ, D. S. 700 1 $aMEIDANIS, J. 700 1 $aPASCHOAL, A. R. 700 1 $aBAWIN, Y. 700 1 $aKRABBENHOFT, T. J. 700 1 $aWANG, Z. Q. 700 1 $aFLECK, S. J. 700 1 $aAUSSEL, R. 700 1 $aBELLANGER, L. 700 1 $aCHARPAGNE, A. 700 1 $aFOURNIER, C. 700 1 $aKASSAM, M. 700 1 $aLEFEBVRE, G. 700 1 $aMÉTAIRON, S. 700 1 $aMOINE, D. 700 1 $aRIGOREAU, M. 700 1 $aSTOLTE, J. 700 1 $aHAMON, P. 700 1 $aCOUTURON, E. 700 1 $aTRANCHANT-DUBREUIL, C. 700 1 $aMUKHERJEE, M. 700 1 $aLAN, T. 700 1 $aENGELHARDT, J. 700 1 $aSTADLER, P. 700 1 $aLEMOS, S. M. C. de 700 1 $aSUZUKI, S. I. 700 1 $aSUMIRAT, U. 700 1 $aWAI, C. M. 700 1 $aDAUCHOT, N. 700 1 $aOROZCO-ARIAS, S. 700 1 $aGARAVITO, A. 700 1 $aKIWUKA, C. 700 1 $aMUSOLI, P. 700 1 $aNALUKENGE, A. 700 1 $aGUICHOUX, E. 700 1 $aREINOUT, H. 700 1 $aSMIT, M. 700 1 $aCARRETERO-PAULET, L. 700 1 $aGUERREIRO FILHO, O. 700 1 $aBRAGHINI, M. T. 700 1 $aPADILHA, L. 700 1 $aSERA, G. H. 700 1 $aRUTTINK, T. 700 1 $aHENRY, R. 700 1 $aMARRACCINI, P. 700 1 $aPEER, Y. V. de 700 1 $aANDRADE, A. C. 700 1 $aDOMINGUES, D. 700 1 $aGIULIANO, G. 700 1 $aMUELLER, L. 700 1 $aPEREIRA, L. F. P. 700 1 $aPLAISANCE, S. 700 1 $aPONCET, V. 700 1 $aROMBAUTS, S. 700 1 $aSANKOFF, D. 700 1 $aALBERT, V. A. 700 1 $aCROUZILLAT, D. 700 1 $aKOCHKO, A. de 700 1 $aDESCOMBES, P. 773 $tNature Genetics$gv. 56, n. 4, p. 721-731, 2024.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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